Religiosos e baladeiros unem forças por mudanças na Lei do Silêncio
No início do ano, Ricardo Vale (PT) propôs aumentar os limites permitidos, de 55dB, durante o dia, e 50dB, à noite, para 75dB e 70dB, respectivamente. Chegou a realizar uma audiência pública a respeito, em junho, em que artistas e integrantes de conselhos comunitários bateram boca e quase foram às vias de fato. A matéria, porém, não andou por falta de apoio. Mas, agora, o cenário pode mudar: a bancada evangélica, a mais numerosa do parlamento local, deve aderir à causa.
O distrital Rodrigo Delmasso (PTN) afirma que sua posição em nada tem a ver com as recorrentes multas tomadas pelos templos, mas ele classifica a atual legislação como “hipócrita” e acredita que mudanças são necessárias. “Eu e meu colega Júlio Cesar (distrital do PRB e líder do governo) estamos dispostos a intermediar uma negociação para chegar a um consenso. Do jeito que está não pode continuar”, opina. Vale defende a alteração na legislação e está otimista em relação à aprovação do projeto este ano. “É importante esclarecer que não queremos liberar som alto no meio da quadra durante a madrugada. Pretendemos mudar os parâmetros atuais. Hoje, uma roda com três pessoas extrapola o limite permitido. E isso é um absurdo”, observa.
O distrital Rodrigo Delmasso (PTN) afirma que sua posição em nada tem a ver com as recorrentes multas tomadas pelos templos, mas ele classifica a atual legislação como “hipócrita” e acredita que mudanças são necessárias. “Eu e meu colega Júlio Cesar (distrital do PRB e líder do governo) estamos dispostos a intermediar uma negociação para chegar a um consenso. Do jeito que está não pode continuar”, opina. Vale defende a alteração na legislação e está otimista em relação à aprovação do projeto este ano. “É importante esclarecer que não queremos liberar som alto no meio da quadra durante a madrugada. Pretendemos mudar os parâmetros atuais. Hoje, uma roda com três pessoas extrapola o limite permitido. E isso é um absurdo”, observa.