Cenas de filme imagens e áudios mostram como a quadrilha usou armamento para libertar 29 presos
A primeira explosão
abriu um buraco no muro da penitenciária. O delegado-titular do Centro de
Operações Policiais Especiais (Cope), Rodrigo Brown, explicou como a quadrilha
atuou. “Eles usaram serras parara cortar os vergalhões, que no momento que você
explode o muro, o concreto cai, mas às vezes ficam alguns vergalhões ali, de
aço, ainda pendentes”, detalha. O muro, que já foi consertado, ainda tem a
marca da explosão. Depois de abrir o buraco, os criminosos avançaram por um
pátio, romperam o alambrado e alcançaram uma galeria, onde colocaram mais uma
carga de explosivos. O vídeo de uma câmera de segurança mostra um detento
acenando com um pano. É o sinal que mostra onde deve ser feita a segunda
explosão.
Acontece a segunda
explosão e, menos de um minuto depois, os presos começam a fugir.